Krajcberg #1.
Abrindo o catálogo que fiz para o Krajcberg é que dá pra se notar a razão, o meu desejo de mostrar um bom número de páginas. Ficou vibrante, bem ao estilo do escultor. É diversificado, tem força e um leve movimento. Clássico, mas com certo ruído gráfico. Quem finalizou digitalmente para mim na época, foi o meu amigo Guilherme Zamonner. Ano: metade dos 90?
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